Fernando de Noronha 1a impressão pela terceira vez
Em 2010 estivemos novamente em Fernando de Noronha (leia o post neste blog), mas foi como se fosse a primeira vez. Afinal, como uma família completa foi, sim, nossa primeira vez. Éramos 2 adultos, uma criança de 3 anos e um bebê de 4 meses, prontos para encarar qualquer aventura, em maio de 2010.
O mais engraçado foi me espantar pela terceira vez com os preços das coisas. Tudo la é muito caro, brincamos que "1 noronhês custa 4 reais". Mais
caro do que libra esterlina. Para dar alguns exemplos concretos, um baldinho de criança custa R$ 40,00 um creme de barbear R$ 30,00 e uma água de garrafa R$ 3,50. Em São Paulo os mesmos itens custariam R$ 5,00; R$ 10,00 e R$ 1,50 respectivamente. Imagine o preço das refeições! A diferença entre um almoço bem ruim e um almoço quase estrelado é pequena.
Tivemos muita sorte de chegar em plena baixa estação (maio), e ainda pegarmos o Brasil A Gosto, um festival em que você compra um prato especial nos restaurantes participantes e leva outro de graça. Fomos em lugares ótimos e experimentamos ótimas criações dos chefs locais: Zé Maria, Xica da Silva (foto abaixo), Teju-açu, Maravilha, até as deliciosas tapiocas do Art & Sabor.
Mas o melhor de Noronha não são as pousadas charmosas, nem a ótima safra de chefs, são as exuberantes paisagens e sua fauna. Estar em Noronha pela terceira vez, mergulhar, explorar, caminhar, admirar tudo pela terceira vez é como ter o privilégio de ver o paraíso mais de uma vez. Não enjoa, não cansa, não vira óbvio. Cada vez é única e reserva novas e boas surpresas. Apesar da constatação do preço absurdo das coisas, aos poucos a vida simples e privilegiada deste lugar fantástico justifica cada real. E te faz querer voltar sempre, para saborear um pouco mais.
Planejamos um outro retorno. Talvez com as crianças um pouco maiores para explorar as trilhas e mergulhar em família. Já começo a sonhar.
O mais engraçado foi me espantar pela terceira vez com os preços das coisas. Tudo la é muito caro, brincamos que "1 noronhês custa 4 reais". Mais
caro do que libra esterlina. Para dar alguns exemplos concretos, um baldinho de criança custa R$ 40,00 um creme de barbear R$ 30,00 e uma água de garrafa R$ 3,50. Em São Paulo os mesmos itens custariam R$ 5,00; R$ 10,00 e R$ 1,50 respectivamente. Imagine o preço das refeições! A diferença entre um almoço bem ruim e um almoço quase estrelado é pequena.
Tivemos muita sorte de chegar em plena baixa estação (maio), e ainda pegarmos o Brasil A Gosto, um festival em que você compra um prato especial nos restaurantes participantes e leva outro de graça. Fomos em lugares ótimos e experimentamos ótimas criações dos chefs locais: Zé Maria, Xica da Silva (foto abaixo), Teju-açu, Maravilha, até as deliciosas tapiocas do Art & Sabor.
Mas o melhor de Noronha não são as pousadas charmosas, nem a ótima safra de chefs, são as exuberantes paisagens e sua fauna. Estar em Noronha pela terceira vez, mergulhar, explorar, caminhar, admirar tudo pela terceira vez é como ter o privilégio de ver o paraíso mais de uma vez. Não enjoa, não cansa, não vira óbvio. Cada vez é única e reserva novas e boas surpresas. Apesar da constatação do preço absurdo das coisas, aos poucos a vida simples e privilegiada deste lugar fantástico justifica cada real. E te faz querer voltar sempre, para saborear um pouco mais.
Planejamos um outro retorno. Talvez com as crianças um pouco maiores para explorar as trilhas e mergulhar em família. Já começo a sonhar.
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